14/09/2017
Para quem entra em um centro cirúrgico como paciente, toda operação por trás do funcionamento de um hospital 24h por dia pode passar despercebida. Um dos grandes desafios é manter o local, as equipes e os equipamentos seguros e estéreis contra contaminantes e infecções. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, dos mais de 234 milhões de pacientes operados por ano no mundo, um milhão deles morrem em decorrência de infecções hospitalares e sete milhões apresentam complicações no pós-operatório.
Os kits de aventais cirúrgicos de não tecido (PP) fazem parte da solução em resposta a esses desafios. Fabricados com polipropileno (PP), são cada vez mais comuns em ambientes hospitalares por serem mais seguros e eficazes na prevenção de infecções.
Por outro lado, os kits cirúrgicos são descartáveis e tendem a substituir alternativas reutilizáveis, o que gera preocupações sobre a produção de resíduos e o meio ambiente. Para ganhar perspectiva sobre o assunto, a Braskem encomendou um estudo de Avaliação do Ciclo de Vida para analisar todos os aspectos ambientais das alternativas.
O resultado do estudo mostrou que, analisando as categorias de impacto, o kit cirúrgico de não tecido possui melhor desempenho ambiental frente ao de algodão.
Uma consideração importante para esse resultado é o número de reutilizações do kit cirúrgico de algodão: estudos médicos recomendam até 6 reutilizações para que o algodão não perca propriedade de barreira, aumentando os riscos de contaminação. A lavagem obrigatória do material de algodão para higienização e o uso de produtos químicos para esterilização são responsáveis pelo alto impacto ambiental, já que são utilizados 67 mil litros de água na lavagem de mil kits cirúrgicos.
Para evitar contaminações de pacientes e equipes médicas, a assepsia das salas, dos campos cirúrgicos e dos profissionais devidamente paramentados é indispensável e deve ser controlada rigorosamente.
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